O REFERIDO BLOG TEM O OBJETIVO DE MOSTRAR ALGUNS VìDEOS E TRABALHOS LITERÁRIOS DE AUTORES QUE APRECIO MUITO.EU LITERATURA E GOSTARIA DE DISCEMINAR ESSA PAIXÂO PELA LITERATURA:QUE OS JOVENS POSSAM ACHAR NAS AULAS DE LITERATURA UMA FORMA DE PERCEBER O MUNDO.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
FÓRUM DO MOVIMENTO POR UM BRASIL LITERÁRIO
Na sua opinião, como este movimento pode ajudar a fazer do
Brasil um país de leitores?
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O que deveria existir como política pública de leitura no Brasil?
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
POR QUE TER UMA BIBLIOTECA EM ESCOLA
"Letramento em leitura é a compreensão, o uso e a reflexão sobre textos escritos para alcançar objetivos pessoais, desenvolver o conhecimento e potencial individuais e participar plenamente da vida em sociedade.”
Pisa.
Pisa.
sábado, 1 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Lima Barreto foi um neto de escravos que rompeu os preconceitos do final do século dezenove e inovou a literatura brasileira. Vamos aprender mais sobre este escritor? Ligue na TV Escola, a partir das 16h30 e confira também o Sala de Professor sobre o tema! http://bit.ly/Tv11cS
Lima Barreto foi um neto de escravos que rompeu os preconceitos do final do século dezenove e inovou a literatura brasileira. Vamos aprender mais sobre este escritor? Ligue na TV Escola, a partir das 16h30 e confira também o Sala de Professor sobre o tema! http://bit.ly/Tv11cS
domingo, 21 de outubro de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
Última flor do Lácio, inculta e bela,(Homenagem a Nossa Língua Portuguesa )
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Achei em Recanto das Palavras: 25 LIVROS MAIS FLUENTES DOS ÚTIMOS 100 ANOS
Os livros, em ordem decrescente, bem como seus autores e descrição são :
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20 | A revolução dos bichos | George Orwell | Um livro anti-stalinista publicado em 1945, quando a Rússia ainda era um aliado dos EUA e Reino Unido. |
19 | O banqueiro dos pobres | Muhammad Yunus | Introduziu o conceito de microcrédito. Microcrédito envolve a concessão de empréstimos muito pequenos (microcrédito) para os pobres para estimular o empreendedorismo. |
18 | Princípio da incerteza | Werner Heisenberg | Introduz o Princípio da Incerteza: certos pares de propriedades físicas, tais como posição e momento não podem ser, simultaneamente, conhecidas com precisão exata. |
17 | O senhor das moscas | William Golding | Examina a natureza humana e o bem-estar individual em relação o bem comum. |
16 | Fahrenheit 451 | Ray Bradbury | Um futuro hedonista onde os livros são proibidos. O título refere-se à temperatura supostamente necessária para queimar um livro. |
15 | Teoria geral do emprego, do juro e da moeda | John Maynard Keynes | Responsável pela formação da macroeconomia moderna. |
14 | Siddhartha | Hermann Hesse | É um romance repleto de filosofia indiana. Ele ajudou a popularizar vários conceitos budistas no Ocidente. |
13 | O apanhador no campo de centeio | J. D. Salinger | Captura o espírito de angústia, confusão e alienação de um adolescente |
12 | Clube da luta | Chuck Palahniuk | Reacendeu o interesse pelo niilismo. |
11 | A estrutura das revoluções científicas | Thomas Kuhn | Popularizou os termos paradigma e mudança de paradigma. |
10 | A selva | Upton Sinclair | Destaque a condição da classe trabalhadora e levou a grandes melhorias nas leis de trabalho dos EUA. |
9 | Inseguro em qualquer velocidade | Ralph Nader | Atacou a indústria automobilística por sua resistência às características de segurança e controles de poluição. Conduziu a melhorias na segurança do carro, tais como cintos de segurança. |
8 | A Interpretação dos Sonhos | Sigmund Freud | Considerado a mais importante contribuição de Freud para a psicologia. |
7 | Admirável mundo novo | Aldous Huxley | A visão de um futuro onde os avanços na tecnologia reprodutiva dramaticamente transformaram a sociedade. |
6 | O deus da máquina | Isabel Paterson | Apresenta a causa para o individualismo e o liberalismo. |
5 | Ardil 22 | Joseph Heller | Uma crítica à burocracia da guerra e da condição humana em geral. |
4 | Neuromancer | William Gibson | Um visionário romance que cunhou o termo ciberespaço. |
3 | Medo e delírio em Las Vegas | Hunter S. Thompson | Um conto semi-autobiográfico de drogas e de desventura que capta a desilusão que se seguiu ao declínio da sub-cultura hippie no início de 1970. |
2 | 1984 | George Orwell | Uma dura advertência sobre o futuro escrito em 1948. O mundo em 1984 está numa guerra perpétua. Além da vigilância invasiva do governo e controle da mente da população. |
1 | Relatividade: teoria especial e geral | Albert Einstein | Forçou a revisão de todo o pensamento fundamental sobre tempo e espaço. Fornece a base científica para tudo, desde energia atômica para viagens espaciais |
quarta-feira, 6 de junho de 2012
MUITO BOM, PARA DIVULGAR AS BELEZAS DO MEU ESTADO _ ALAGOAS
Brasil/Mundo: Anjo de Alagoas é o próximo episódio de "As Brasileiras" na TV Globo | Cada Minuto: O maior portal de notícias de Alagoas e Maceió
As gravações, em Piranhas, foram feitas em locais como: Centro Histórico, Rio São Francisco, Trilha da Linha Férrea, Distrito do Piau e também contou com a participação da banda de música 'Mestre Elísio', também do município.
Segundo a secretária de Estado do Turismo de Alagoas, Danielle Novis, "para o Estado será muito importante como promoção e divulgação do destino, os brasileiros poderão ver um pouco de nossas riquezas", declarou.
Alagoas está no próximo episódio de As Brasileiras. Na próxima quinta-feira, 7,a cidade de Piranhas será cenário para mais uma produção da Rede Globo, com imagens que trarão as belezas da região do São Francisco, em Alagoas.
Protagonizado pela atriz, Cléo Pires, o episódio conta a história de Ana uma mulher de garra e misteriosa, além da atriz também haverá participações como a de Bruno Gagliasso e de Carla Daniel.As gravações, em Piranhas, foram feitas em locais como: Centro Histórico, Rio São Francisco, Trilha da Linha Férrea, Distrito do Piau e também contou com a participação da banda de música 'Mestre Elísio', também do município.
Segundo a secretária de Estado do Turismo de Alagoas, Danielle Novis, "para o Estado será muito importante como promoção e divulgação do destino, os brasileiros poderão ver um pouco de nossas riquezas", declarou.
terça-feira, 5 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
http://abr.io/lista-filmes EDUCAR PARA CRESCER
26 FILMES PARA TRABALHAR COM AS CRIANÇAS
http://abr.io/lista-filmes
1. DÚVIDA
2. Ao Mestre com Carinho
3. Billy Elliot
4. O Céu de Outubro
5. Escola do Rock
6. Gênio Indomável
7. O Homem-Elefante
8. Legalmente Loira
9. Mr. Holland: Adorável Professor
10. Pink Floyd: The Wall
11. Sociedade dos Poetas Mortos
12. A Cor Púrpura13.O Sorriso de Monalisa 14. Uma Mente Brilhante15. O Clube do Imperador
16. Meu mestre, minha vida
17. Mentes que Brilham
18. A Onda
19. A Prova
20. Pro dia nascer feliz21. Encontrando Forrester22. Um Sonho Possível23. Entre os Muros da Escola24. O Preço do Desafio
25. Ser e ter26. Elefante
http://abr.io/lista-filmes
1. DÚVIDA
2. Ao Mestre com Carinho
3. Billy Elliot
4. O Céu de Outubro
5. Escola do Rock
6. Gênio Indomável
7. O Homem-Elefante
8. Legalmente Loira
9. Mr. Holland: Adorável Professor
10. Pink Floyd: The Wall
11. Sociedade dos Poetas Mortos
12. A Cor Púrpura13.O Sorriso de Monalisa 14. Uma Mente Brilhante15. O Clube do Imperador
16. Meu mestre, minha vida
17. Mentes que Brilham
18. A Onda
19. A Prova
20. Pro dia nascer feliz21. Encontrando Forrester22. Um Sonho Possível23. Entre os Muros da Escola24. O Preço do Desafio
25. Ser e ter26. Elefante
segunda-feira, 28 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
http://www.saudadeeadeus.com.br/filmes.htm
ESTE É O MELHOR SITE PARA VER E COPIAR FILMES QUE EU JÁ VI NA INTERNET. VÁ LÁ E COLOQUE EM SEUS FAVORITOS. VALE A PENA.
Eustáquio Borba
Clique aqui:-
terça-feira, 17 de abril de 2012
18 DE ABRIL : DIA DO LIVRO
"O livro é a bússola que te leva por mares de aventuras deliciosas, tornando as durezas da vida mais fáceis de serem experienciadas"
sábado, 7 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
http://revistaescola.abril.com.br/leitura-literaria/era-uma-vez-poesia.shtml
A SECA E O INVERNO
Ilustração: Joana Lira

O sol é mais quente e o céu, mais azul
E o povo se achando sem chão e sem veste
Viaja à procura das terras do Sul
Porém quando chove tudo é riso e festa
O campo e a floresta prometem fartura
Escutam-se as notas alegres e graves
Dos cantos das aves louvando a natura
Alegre esvoaça e gargalha o jacu
Apita a nambu e geme a juriti
E a brisa farfalha por entre os verdores
Beijando os primores do meu Cariri
De noite notamos as graças eternas
Nas lindas lanternas de mil vaga-lumes
Na copa da mata os ramos embalam
E as flores exalam suaves perfumes
Se o dia desponta vem nova alegria
A gente aprecia o mais lindo compasso
Além do balido das lindas ovelhas
Enxames de abelhas zumbindo no espaço
E o forte caboclo da sua palhoça
No rumo da roça de marcha apressada
Vai cheio de vida sorrindo e contente
Lançar a semente na terra molhada
Das mãos deste bravo caboclo roceiro
Fiel prazenteiro modesto e feliz
É que o ouro branco sai para o processo
Fazer o progresso do nosso país
Cordel de Patativa do Assaré, ilustrado
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/chuva-634351.shtml
A CHUVA ARNALDO ANTUNES
Vai chover poesia
Use o concretismo de Arnaldo Antunes parainiciar uma viagem pela linguagem poética
Dá para imaginar um poema sem versos? Até 1956, quando surgiu a poesia concreta, poucas pessoas ousavam pensar assim. Décio Pignatari e os irmãos Haroldo e Augusto de Campos deram destaque a aspectos visuais e sonoros e o papel principal do texto passou a ser da palavra. A seguir, você conhece as sugestões de Odonir Araújo de Oliveira, professora de Língua Portuguesa e Literatura e assessora pedagógica em São Paulo, para trabalhar o poema de Arnaldo Antunes em aula de aula. As idéias servem para todas as séries. Aprofunde as atividades de acordo com a resposta da turma. "Para explorar a linguagem poética é fundamental estimular as descobertas, mostrando que é possível ter inúmeras impressões", ensina Odonir.
Use o concretismo de Arnaldo Antunes parainiciar uma viagem pela linguagem poética
Dá para imaginar um poema sem versos? Até 1956, quando surgiu a poesia concreta, poucas pessoas ousavam pensar assim. Décio Pignatari e os irmãos Haroldo e Augusto de Campos deram destaque a aspectos visuais e sonoros e o papel principal do texto passou a ser da palavra. A seguir, você conhece as sugestões de Odonir Araújo de Oliveira, professora de Língua Portuguesa e Literatura e assessora pedagógica em São Paulo, para trabalhar o poema de Arnaldo Antunes em aula de aula. As idéias servem para todas as séries. Aprofunde as atividades de acordo com a resposta da turma. "Para explorar a linguagem poética é fundamental estimular as descobertas, mostrando que é possível ter inúmeras impressões", ensina Odonir.
Inicie com a leitura frase a frase para que os estudantes percebam o ritmo, as rimas e a estrutura. Estimule-os a dar explicações que justifiquem o modo como o autor construiu o texto. Em seguida peça que leiam novamente, deste vez prestando atenção à sonoridade: a repetição da palavra chuva e o efeito causado pelo som /ch/. Afinal, o que o poeta quer dizer?
Forma trabalhada, é hora de explorar o conteúdo. Promova uma discussão sobre as prosopopéias (personificações das ações e características atribuídas à chuva) e as metáforas. No texto, a chuva passa a agir como ser humano? Todas as descobertas podem ir para um grande painel, em que os alunos retratarão com desenhos, colagens ou pinturas as diversas situações imaginadas pelo poeta. O resultado será uma visão global daquilo que o texto sugere. Nesta fase, inclua o colega de Arte para uma aula sobre grafite, expressão artística típica das grandes cidades (leia uma sugestão sobre o tema no Site do Professor).
Para turmas mais avançadas é possível também explorar a estrutura sintática. Compare as frases em que a palavra chuva aparece como sujeito agente, orações em que o verbo está elíptico ("A chuva sobre os varais") e frases nominais ("A chuva apenas", "A chuva de canivetes"). Questione sobre as diferenças e o efeito que cada uma confere aos versos. Peça que listem todas as estruturas que aparecem no poema e os exemplos que correspondem a cada uma delas.
Toda essa discussão vai abrir espaço para desenvolver uma série de atividades. Peça uma pesquisa sobre o concretismo. Vale trazer outros poemas e letras de música de Arnaldo Antunes para cantar e declamar na sala de aula. Sugira que todos criem as próprias poesias.l
Forma trabalhada, é hora de explorar o conteúdo. Promova uma discussão sobre as prosopopéias (personificações das ações e características atribuídas à chuva) e as metáforas. No texto, a chuva passa a agir como ser humano? Todas as descobertas podem ir para um grande painel, em que os alunos retratarão com desenhos, colagens ou pinturas as diversas situações imaginadas pelo poeta. O resultado será uma visão global daquilo que o texto sugere. Nesta fase, inclua o colega de Arte para uma aula sobre grafite, expressão artística típica das grandes cidades (leia uma sugestão sobre o tema no Site do Professor).
Para turmas mais avançadas é possível também explorar a estrutura sintática. Compare as frases em que a palavra chuva aparece como sujeito agente, orações em que o verbo está elíptico ("A chuva sobre os varais") e frases nominais ("A chuva apenas", "A chuva de canivetes"). Questione sobre as diferenças e o efeito que cada uma confere aos versos. Peça que listem todas as estruturas que aparecem no poema e os exemplos que correspondem a cada uma delas.
Toda essa discussão vai abrir espaço para desenvolver uma série de atividades. Peça uma pesquisa sobre o concretismo. Vale trazer outros poemas e letras de música de Arnaldo Antunes para cantar e declamar na sala de aula. Sugira que todos criem as próprias poesias.l
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. |
A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as |
praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu |
as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua |
cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a |
favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A |
chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A |
chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva |
destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A |
chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva |
derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o |
pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a |
sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. |
A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. |
A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A |
chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os |
móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as |
cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de |
vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A |
chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A |
chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva |
molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva |
regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez |
muitas poças. A chuva secou ao sol. |
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